quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Limites do namoro cristão

Como deve ser o relacionamento de uma pessoa de Deus.


Como ser puros em dias nos quais a sexualidade é tão explorada? Realmente não é uma coisa tão simples assim. Porém, os que temem a Deus, por mais difícil que seja, devem lutar para preservar sua pureza. “Guarda-te para que não sejas também tentado”. (Gálatas 6:1). Este é o mandamento deixado por Deus.

O namoro é uma das fases da vida sentimental mais importante para os jovens, mas não pode ser interpretada como uma fase de aprendizagem sexual. Namorar é ter a oportunidade de conhecer o outro; é verificar o que o casal tem em comum; é o momento de trocar confidências, aprofundar a amizade; é quando as longas conversas e os passeios irão confirmar se haverá a possibilidade de um compromisso futuro.

Para os jovens cristãos, o namoro é respeitoso, tanto para a moça quanto para o rapaz, riscando qualquer relacionamento que não seja agradável aos olhos de Deus. Deve ter como base o diálogo, que é a raiz para um casamento duradouro, pois, para o casal cristão, o namoro só deve acontecer com intenção de casamento, de construir uma família e ter uma vida abençoada, porque não se faz experiência com sentimentos.

O mundo, infelizmente, interpreta o namoro como sexo: Tudo o que se refere à vida sentimental acaba sendo relacionado a isso. Os jovens evangélicos, pelo contrário, têm a orientação da Palavra de Deus e sabem que a preocupação com a vida sentimental não está relacionada ao momento presente, mas sim ao futuro.

Esta compreensão já existe desde o início do namoro. É preciso escolher a pessoa certa, que não irá trazer mágoas, e o Espírito Santo dá a direção para encontrar essa pessoa. Cada um deve observar as atitudes do outro, as diferenças e as semelhanças. Quando há a certeza de que existe afinidade, então se firma um compromisso, porque o cristão não namora “por namorar”.



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