segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Universal derruba e tira Igreja Mundial da Band e do canal 21

  • Igreja Universal do Reino de Deus
    Igreja Universal do Reino de Deus
A partir desta segunda-feira (21), a Igreja Mundial deixará de ser parceira e principal programa das madrugadas da Band e de 21 horas diárias do canal 21, que pertence ao grupo Band. Devido a atrasos no pagamento mensal pela cessão do canal (aluguel), a Band decidiu romper com a Mundial e fechar com a Universal de Edir Macedo.

Trata-se de uma das maiores derrotas sofridas pelo apóstolo Valdemiro Santiago, que deixou a Universal e fundou a Mundial. Ela já havia sofrido com a denúncia feita pelo jornalismo da Record (que pertence a Macedo), de que estaria usando dinheiro da igreja em benefício próprio, em reportagem exibida no "Domingo Espetacular". A reportagem causou abertura de investigações pelo Ministério Público e levou Santiago a vender algumas propriedades.

Nem Record, nem igreja, nem Band informam qual será a duração do novo contrato com a Universal, mas em UHF a programação evangélica deverá ocupar o mesmo tempo que hoje ocupa a Mundial: 21 horas por dia. Na Band, a Universal também ocupará parte das madrugadas.

Não há nenhuma legislação clara que proíba uma emissora de vender espaço para terceiros, embora uma lei "caduca" dos anos 60, que supostamente deveria regulamentar a TV aberta, proíba isso.

Fonte: uol

VÍDEO COMPLETO DA FESTA DOS TABERNÁCULOS - SÁBADO DIA 19/10/2013







quinta-feira, 10 de outubro de 2013

domingo, 6 de outubro de 2013

MINISSÉRIE - JOSÉ DE EGIPTO - EM ESPANHOL - 1º CAPÍTULO







JOÃO CAPÍTULO 14: Junto e misturado


Continuando o discurso do capítulo anterior, Jesus conforta Seus discípulos e os prepara para a Sua partida. Em questão de menos de 24 horas Ele seria preso, julgado por um tribunal ilegal, severamente castigado e crucificado como um bandido. Tamanha brutalidade causaria um forte impacto nos discípulos, além de grande temor por suas próprias vidas. Por isso, a ideia principal do Senhor aqui é fortalecê-los para o que está por vir.

Ele começa mencionando que iria para o Pai, e que agora os discípulos não poderiam acompanhá-lo, mas Ele iria preparar uma casa para eles e em breve voltaria para buscá-los. Essa linguagem pode parecer estranha e sem sentido para nós, mas não para os discípulos. Isso porque Jesus estava se referindo aqui ao costume praticado pelo noivo antes de se casar com a noiva, nos moldes do casamento judaico.
Durante o período de noivado, o noivo preparava um quarto para a lua de mel. Esse quarto costumava ser construído na casa do pai do noivo. A câmara nupcial, como era chamada, tinha de ser um belo lugar para se levar a noiva. A noiva e o noivo passariam sete dias lá. O quarto tinha de ser construído de acordo com as especificações dadas pelo pai do noivo. O rapaz só poderia se encontrar com a noiva quando o seu pai lhe permitisse. Se alguém perguntasse ao noivo quando seria o casamento, ele dizia: “Não cabe a mim saber; só o meu pai sabe.”
Assim como o noivo dizia à sua noiva que iria preparar um lugar para ela, Jesus disse aos Seus discípulos: “Na casa do meu Pai há muitos quartos, e Eu vou preparar um lugar para vocês. Se não fosse assim, Eu já lhes teria dito. E, depois que Eu for e preparar um lugar para vocês, voltarei e os levarei comigo para que onde Eu estiver vocês estejam também.” (João 14:2,3)
Que conforto, que alegria saber que neste exato momento, o nosso Senhor Jesus está nos preparando um lugar para estarmos com Ele! Por isso, o cristão deve viver cada dia como uma noiva que aguarda o grande dia do seu casamento. Fidelidade, obediência, prontidão — pois só o Pai sabe o dia e a hora.
Outro ponto marcante desse capítulo é a ênfase que Jesus dá na unidade e igualdade que há entre Ele e o Pai, o Pai e Ele, e também entre Ele e os que praticam Suas palavras. “O Pai está em mim, Eu estou no Pai, e Nós dois estamos em você que faz o que Nós mandamos. E como prova disso, Eu pedi ao Pai que lhe desse o Espírito Santo para ficar com você para sempre.”
É mesmo como um casamento: os dois se tornam uma só carne. Se você aceitar se casar com Deus, Ele viverá junto e misturado com você, e você com Ele, começando aqui e agora através do Espírito Santo em você, e depois por toda a eternidade.
Esta é a vida pela fé: juntar-se totalmente a Deus de forma que já não há diferença entre nós. Quem vê a nós, vê a Deus.
Quem tem visto você, tem visto a Deus?


JOÃO CAPÍTULO 13: Amando quem não merece


Todo este capítulo se dá ao redor de uma mesa de jantar, com Jesus e os doze discípulos. Jesus sabia que “era chegada Sua hora”, portanto quis passar Seus últimos momentos bem perto de Seus discípulos para lhes deixar lições preciosas. João ressalta que o Senhor “amou-os até o fim”.

Se tão somente os casais captassem e praticassem esse tipo de amor, o amor que ama até o fim… Não divorciariam. Não se digladiariam nem rasgariam os corações de seus parceiros nem os de seus filhos com atitudes egoístas.
Amar até o fim. Que conceito estranho para muita gente. A maioria ama com limites. Ama até o dinheiro acabar, enquanto a “química” rolar, ou até aparecer outra pessoa mais interessante.
Olhemos também para os tipos de pessoas que Jesus amou até o fim. Um que O traiu e vendeu por trinta moedas. Outro que negou três vezes que O conhecia. Outro que duvidou da ressurreição d’Ele. Outros que brigavam entre si pelo título de mais importante. Homens que às vezes O irritavam a ponto de Ele desabafar, dizendo: “Até quando aguentarei vocês?”
Apesar de tudo isso, Ele os amou até o fim. E lhes deu uma lição inesquecível desse tipo de amor, lavando-lhes os pés. “Eu lhes dou este novo mandamento: Amem uns aos outros. Assim como Eu os amei, amem também uns aos outros.”
Esse tipo de amor não tem nada a ver com sentimentalismo, com boas maneiras recheadas de hipocrisia, nem com palavras doces com a intenção de impressionar. O amor que Jesus espera de nós aqui é o amor marcado por servir à outra pessoa, considerá-la maior que nós mesmos, mesmo que não seja.
Honestamente, quantas vezes falhamos em praticar esse amor? Quantas vezes queremos fazer qualquer coisa menos servir aquela pessoa chata, mesquinha, que nos irrita como uma pedra no sapato? Quantas vezes nos consideramos maiores e mais importantes que os outros?
Jesus não apenas nos dá esse novo mandamento, como também afirma que a prática dele é o sinal de que realmente somos Seus discípulos.
Impossível de cumprir?
Somente quem já conheceu e recebeu o amor de Deus pessoalmente pode oferecer esse tipo de amor para a esposa, o marido, amigos e inimigos. Como não dar um pouco para quem não merece, se eu sem merecer recebi tanto?



JOÃO CAPÍTULO 12: Fogo, lenha e dinheiro


Já no início do capítulo, Jesus volta novamente à Betânia, cidade onde os eventos do capítulo anterior aconteceram. No final do onze, depois de ressuscitar Lázaro e gerar outra comoção na cidade, Ele se retirou para Efraim, região central e montanhosa de Israel, de difícil acesso, aproximadamente 40 quilômetros ao norte de Jerusalém. Ficou lá por um tempo com Seus discípulos, visto que os líderes judeus a essa altura já estavam planejando Sua morte e andavam a Sua procura.

O que observei foi que essa atitude de Jesus era um padrão. Ele vinha e causava algum alvoroço (mesmo se fosse sem querer); quando as coisas esquentavam e os judeus tentavam lhe prender ou matar, Ele se retirava para algum lugar distante e deixava as coisas esfriarem por um tempo. Claro, enquanto isso seguia trabalhando. Depois, voltava novamente. Mesmo aqui neste capítulo, O vemos fazendo isso (v. 36).
É importante às vezes “nos retirarmos” do meio da agitação para recobrarmos nossas forças, ajustarmos nosso foco, planejarmos nosso próximo passo. Poderíamos chamar esse padrão de “cortar lenha, queimar lenha”. Há hora de afiar o machado e cortar lenha. E há hora de fazer uma fogueira. Depois do fogo baixar, precisamos cortar mais lenha… E assim, tanto o cortar lenha quanto o queimar lenha nos aquece. É o exercício da inteligência e da fé, da prudência e da ação.
Em sua vida agora, é hora de cortar lenha ou acender o fogo?
Um outro evento digno de comentário foi a reação de Judas à atitude de Maria em “desperdiçar” aquele caríssimo perfume aos pés de Jesus. Trezentas moedas de prata equivaliam a trezentos dias de trabalho de um trabalhador comum. No valor do atual salário mínimo no Brasil, isso seria R$ 9.245 — ou $4.195 dólares.
Note que Judas, mais tarde, venderia o Senhor Jesus por apenas dez por cento desse valor, ou trinta moedas de prata. Esse era o valor de Jesus para ele. Não é de surpreender que tenha ficado horrorizado com a oferta de Maria.
O tema de dinheiro e ofertas sempre será um divisor de pessoas e opiniões. Isso porque poucas coisas mexem mais com o ser humano do que o dinheiro.
Para uns, dízimos e ofertas são um absurdo, um roubo, uma exploração, um desperdício. Para outros, são dignas expressões de fé, gratidão e amor pelas bênçãos impagáveis de Deus.
As pessoas do tipo Judas estão sempre pensando o que poderiam fazer com X de dinheiro para si. As pessoas do tipo Maria estão sempre pensando o que mais poderiam dar a Jesus para significar a entrega pessoal.
Assim como o dinheiro foi o laço e o fim de Judas, também o tem sido para muita gente.
Por outro lado, para outros, o desprender das coisas materiais tem sido o começo de uma nova vida.



FILME GOSPEL - O REI DAVI





quinta-feira, 3 de outubro de 2013

JOÃO CAPÍTULO 11: Raiva em vez de tristeza


Jesus aproveita a doença e morte de Lázaro para mostrar Sua superioridade sobre ambas. Perceba a demora proposital de Jesus para atender o chamado de Marta e Maria para vir socorrer o irmão enfermo. Às vezes não entendemos por que as respostas às nossas orações são demoradas ou nunca chegam como queremos. Mas os que confiam na sabedoria e no plano maior de Deus, sempre recebem a melhor resposta.

Jesus teve uma reação um tanto estranha nos versículos 33 e 38 ao deparar-se com a morte de Lázaro, suas irmãs e os judeus que ali choravam. Diz que Jesus “moveu-se muito em espírito e perturbou-se”. O original grego usa uma palavra muito forte para descrever isso, enebrimēsato, que tem o sentido de “repreender fortemente, ficar bravo, com raiva no espírito”.
O sentimento que você normalmente espera ter ao ouvir que alguém muito querido morreu é de tristeza. Mas Jesus ficou bravo, com raiva, perturbado com aquilo tudo. Por quê?
Algumas razões incluem:
  • A incredulidade das irmãs, mesmo Ele tendo dito para elas que se cressem, veriam a glória de Deus
  • A reação emotiva de todos, chorando, derrotados diante da morte, ainda que estavam diante do Autor da Vida e não O reconheciam
  • Os comentários dos judeus que questionavam se Jesus realmente amava Lázaro, visto que “não fez nada por ele”
  • A raiva que sentiu ao ver o estado caído, fraco e impotente das pessoas diante da doença e da morte, ambas consequências do pecado humano
Por isso, com raiva santa, Jesus logo avançou com convicção e veemência para ressuscitar Lázaro, mostrando assim Sua supremacia sobre a morte.
É claro que tudo aquilo foi um grande ensinamento deixado para nós. Temos também de ter raiva no espírito contra toda incredulidade, sentimentalismo que nos enfraquece, dúvidas de Deus, e do pecado que nos mata aos poucos e no final nos lança no inferno. Temos de crer totalmente no Autor da Vida e vencer tudo isso.
Ainda hoje, não há solução para a morte e inúmeras doenças que afligem a humanidade. Mas como Jesus disse:
Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso?
Você acredita?
Então receba VIDA aí agora, onde você está, ao ler isso!



MINISSÉRIE - JOSÉ DO EGITO - 37º CAPÍTULO






quarta-feira, 2 de outubro de 2013

JOÃO CAPÍTULO 10: Mais burro que um jumento


O objetivo principal de Jesus neste capítulo é ensinar as pessoas a distinguirem entre os verdadeiros representantes de Deus e os falsos, bem como os verdadeiros e falsos seguidores de Deus. Ele usa a analogia do relacionamento entre o pastor e ovelhas para ilustrar isso.

Os fariseus, que estavam ali ouvindo aquele discurso com o povo, se julgavam os verdadeiros representantes de Deus na terra. Queriam que o povo rejeitasse Jesus como um impostor. Jesus então abriu os olhos do povo e o ensinou como detectar e separar o verdadeiro do falso:

Verdadeiro pastorFalso pastor
Entra pela porta, pois tem direito e autoridade, não tem nada a esconderEntra pela janela, como ladrão, por conta própria, e sem ser convidado
Quem é da verdade, reconhece sua vozQuem é incauto ou gosta da mentira, prefere sua voz
Quem é de Deus o segueQuem é de Deus foge dele
Vai na frente das pessoas, defendendo-as e lutando por elasQuando a situação não lhe é favorável, abandona as pessoas
Só quer o bem das pessoas, sacrifica-se para que elas tenham vida completaSó quer os bens, o dinheiro das pessoas, não hesita em sacrificá-las por si mesmo
Dá a vida pelas pessoasEstá mais preocupado com a própria vida

Hoje mais que nunca, com tantos autonomeados pastores, apóstolos, bispos, missionários, evangelistas, ministros disso e daquilo por aí, precisamos desse discernimento. Quem é quem? Quem se apontou e quem foi apontado por Deus? Como separar os bandidos dos mocinhos? A lista acima, dada pelo próprio Senhor Jesus, nos dá a dica.
Mas note também que a única razão por que falsos líderes existem é a existência de falsos seguidores.
Jesus disse claramente que quem é ovelha d’Ele, conhece Sua voz e O segue — mas estranha a voz do bandido e foge dele. Como o próprio Deus disse em Isaías 1.3:
O boi conhece o seu dono, e o jumento sabe onde o seu dono põe o seu alimento, mas o meu povo não sabe nada, o povo de Israel não entende coisa nenhuma.
Até os animais conhecem seus donos, mas as pessoas não reconhecem a Deus. Hoje em dia até o smartphone reconhece a voz e as digitais do dono. Parece que máquinas e animais tornaram-se mais inteligentes que o ser humano.
Você tem fugido dos falsos? Tem obedecido a voz do Verdadeiro Pastor?



terça-feira, 1 de outubro de 2013

JOÃO CAPÍTULO 9: Jesus, o encrenqueiro


Ainda fresco do confronto do capítulo anterior, lá vai Jesus arrumar encrenca com os fariseus de novo. Decide novamente curar alguém no sábado. Nem as ameaças de morte O intimidaram. Esse é o Jesus em quem eu creio! Valente, corajoso, destemido e encrenqueiro (para os religiosos). Ele veio para abalar o status quo.

É impossível você conhecer o verdadeiro Jesus e não ter os alicerces de suas crenças e tradições abalados.
Mas a história da cura do cego começa com uma pergunta estúpida dos discípulos. “Quem pecou, ele ou os pais para que nascesse cego?” Estúpida porque como poderia o homem pecar antes de nascer?
Perceba aqui que a pergunta também se originou de crenças religiosas. Não são as religiões que gostam de culpar os pecados das pessoas pelos seus problemas e assim sentenciá-las a sofrer por castigo, sem solução? Quem leu desde o capítulo um até aqui e ainda não entendeu isso, entenda de uma vez: a religião emburrece, a fé em Jesus abre a mente.
Vemos ainda outra aberração da religião neste capítulo: a submissão dos pais do cego aos religiosos, por medo de serem expulsos da sinagoga. Nem a cura do próprio filho superou o cabresto que a religião havia posto sobre eles. Ô praga! Assim são muitos que vivem escravizados pelas religiões deste mundo. Eles sim, são cegos.
Mas é muito bom ver a progressão de fé daquele cego. Ele começou sem nem saber quem era Jesus, e mesmo assim foi curado. Isso prova que não é preciso conhecer a Deus para receber um milagre. Basta crer e obedecer. Milagre recebido não quer dizer salvação recebida.
Daí, quando interrogado pelos fariseus sobre quem ele achava que era Jesus, o cego respondeu: “É um profeta.” Concluiu isso pois sabia que era alguém de Deus, que fazia o bem. Muitos também creem que Jesus foi apenas um bom mestre, um profeta como outros, que ensinou muitas coisas boas. Mas essa crença não é suficiente.
Por isso Jesus foi atrás do cego, depois deste ter sido promovido com a expulsão da sinagoga, e Se revelou a ele como o Salvador. E o cego então, prontamente, se ajoelhou e creu n’Ele. Foi salvo.
Esta é a progressão de fé que você também precisa ter. Talvez você nem saiba quem é Jesus. Talvez já ouviu falar e sabe que Ele foi alguém muito bom. Mas você ainda não se ajoelhou para Ele, não creu que Ele é quem diz ser.
Esse ajoelhar é muito mais que literal. Significa viver sua vida em submissão total a Ele, romper com a religião, e passar a viver a fé inteligente todos os dias.
Você crê?



JOÃO CAPÍTULO 8: Tratamento de choque


Aqui vemos uma das discussões mais quentes entre Jesus e os religiosos judeus. Algumas das palavras “suaves” que Ele usou em referência a eles incluíram “escravos do pecado”, “assassinos”, “filhos do diabo”, “não são de Deus”, “são daqui de baixo”, “vão morrer sem perdão de seus pecados” e “mentirosos”. Não foi à toa que no fim do capítulo, os religiosos pegaram em pedras para matar Jesus.

Por que Jesus foi tão duro com eles?
Ele mesmo deu a razão: “A verdade vos libertará.” Aqueles religiosos nunca ouviram aquelas palavras. Ninguém jamais teve coragem de falar o que eles precisavam ouvir. Eles estavam cheios de si mesmos, convencidos de sua santidade por causa da religiosidade que praticavam. Estavam tão cegos quanto um morcego. Por isso precisavam de um tratamento de choque. Ou acordavam ou morriam de uma vez.
Você já foi duramente confrontado pela verdade? Algum dia a verdade já lhe machucou? Foi difícil ouvir aquelas palavras? O que você fez? Mudou ou atacou quem lhe disse a verdade?
Quem gosta de mentira é filho do diabo. Ele sim é mestre em agradar os ouvidos das pessoas, fazendo-as sentirem muito bem consigo mesmas enquanto cegamente caminham para o inferno.
Jesus coloca todos nós em xeque com estas verdades:
  • Se vivemos no pecado, somos escravos dele
  • Se não aceitamos Jesus como quem Ele diz ser, morreremos sem perdão de pecados, v. 24 (atenção religiosos e incrédulos que consideram Jesus apenas um profeta ou bom mestre)
  • Quem mente é filho do diabo, bem como todos os que fazem o que o diabo faz (nem todos são filhos de Deus, afinal)
  • Ou você é de Deus ou do diabo, não há terceira opção
  • Ou você é do mundo de cima ou do mundo daqui de baixo
Pode ficar com raiva, se quiser. A verdade está dita.