O livro “Nada a Perder” conta a trajetória de vida do bispo Edir Macedo, o maior líder evangélico do País, que um dia decidiu pregar sua fé e hoje lidera uma Igreja em mais de 200 países, com milhões de fiéis. No primeiro volume de uma trilogia, ele volta ao passado com lições para o presente e o futuro. Confidências e revelações exclusivas no ano em que sua maior fundação, a Igreja Universal, completa 35 anos de existência.
O livro de 288 páginas – com preço sugerido de R$ 34,90, lançado simultaneamente pelas editoras Planeta e Unipro nesta Bienal do Livro, em São Paulo, que se encerra neste domingo (19) – conta a história de um brasileiro de personalidade forte e determinado a levar o Evangelho a todo o mundo.
Na obra, o bispo Edir Macedo fala sobre fatos que mudaram a sua vida, bem como a respeito de decisões que teve de tomar quando decidiu que deveria pregar a Palavra de Deus.
Assuntos como a doença de nascença da filha Viviane, a prisão, as dificuldades em conseguir a compreensão e aprovação para pregar o Evangelho na antiga igreja – de que foi membro durante anos – são relatados por ele com sinceridade e sem meias palavras. Uma das maiores lutas travadas, segundo ele, foi o ingresso como pastor.
“Eu não queria desistir. E insisti, revelando o que estava em meu íntimo.” E assim ele procurou o bispo Tito Oscar, da antiga igreja que frequentava. “Bispo Tito, eu nasci de novo, sou batizado com o Espírito Santo... O que preciso mais? Por favor, me deixe ganhar almas!”, exclamou o bispo, tendo mais uma vez o pedido negado.
O bispo Edir Macedo contou com o apoio de Douglas Tavolaro, diretor de jornalismo da “Rede Record”, para escrever sua história. Outros dois livros serão lançados, dando continuidade à história do bispo. O livro foi lançado na 22ª Bienal do Livro de São Paulo, no estande da Unipro Editora, o G 60, que reproduziu o Templo de Salomão em 300 m², construção da Igreja Universal do Reino de Deus, que está sendo erguida no centro de São Paulo para abrigar até 10 mil pessoas sentadas.
Além da venda de seus títulos, a editora organizou no estande uma programação de autógrafos para os principais dias do evento. Vários autores passaram pelo estande, incluindo Cristiane Cardoso, Renato Cardoso, Luciano Negreiros, Daminen Jackson, Aline Munhoz e Moti Bernardinho.
A 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo termina nesse domingo, 19 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona norte da capital paulista.
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